STF define esta semana se o presidente do Senado, vire réu no episódio envolvendo a ex-amante Monica Velloso ou em outros casos da Lava Jato, poderá permanecer no cargo. O cerco se fecha
Quem somos? Brasileiros, e o que queremos? Justiça, e como faremos isso? Lutando para que todos os Corruptos,#criminosos sejam presos.
- É cada vez mais incerto o destino do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A três meses de deixar o comando do Congresso, o alagoano se vê emparedado, como nunca antes.
- Ameaçado de tornar-se réu no Supremo Tribunal Federal (STF) e com o próprio cargo em xeque, Renan começou a testar suas armas em busca do apoio de seus pares e, sobretudo, da lealdade do Planalto.
- Geralmente comedido, o senador subiu o tom das críticas contra o Judiciário e ameaça avançar em projetos contrários às diversas carreiras jurídicas.
- A faísca que deu início a uma semana de turbulências foi o embate travado entre a Polícia Federal e a Polícia Legislativa, órgão subordinado ao senador e acusado pela Operação Métis de montar um esquema de contrainteligência para sabotar a Lava Jato. Na quinta-feira 27, acolhendo uma representação do policial legislativo do Senado Antônio Tavares, o ministro Teori Zavascki suspendeu temporariamente a operação e puxou a investigação para o STF. A decisão foi o primeiro sinal de trégua entre os poderes, após uma sequência de ataques recíprocos.
- Renan Calheiro é alvo de 12 inquéritos no STF, dos quais 8 são relacionados a esquema de corrupção na Lava Jato.
- O mais antigo é um inquérito sigiloso, apresentado em janeiro de 2013 pelo então procurador geral da república, Roberto Gurgel. Nele Renan é acusado de ter a pensão de uma filha que teve fora do casamento pago com dinheiro de propina pela construtora Mendes Júnior.
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