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terça-feira, 31 de julho de 2018

Esperamos que a sociedade não deixe de acreditar nas instituições, diz Cármen Lúcia...

O Brasil continua defendendo a Lava Jato contra CORRUPÇÃO. Um dia depois de manifestantes tomarem as ruas do País para defender as investigações da Operação Lava Jato, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, disse esperar que a sociedade brasileira não deixe de acreditar no funcionamento das instituições.
Presidente do STF afirma que papel da Justiça é 'pacificar' intolerância da sociedade com o poder público.
  • Cármen destacou que o papel da Justiça é exatamente “pacificar”, alertou para uma “intolerância” com a falta de eficiência do Poder Público e ressaltou que os juízes têm “deveres comuns” com a sociedade brasileira num momento de “extrema dificuldade”.
  • Nenhum servidor público de qualquer um dos Poderes existe se não pra cumprir uma finalidade constitucionalmente fixada para atender ao interesse público.
  • Como não há paz sem justiça, o que se busca é exatamente que atuemos no sentido de uma pacificação num momento particularmente grave, porque aqui, como em outros lugares, nós somos servidores públicos diretamente responsáveis por resolver conflitos que estejam nos processos”, disse Cármen Lúcia.
  • Ao citar a filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975), Cármen destacou que toda sociedade tem um momento em que se vê numa “encruzilhada”. “Ou a sociedade acredita numa ideia de Justiça que vai ser atendida por uma estrutura estatal e partimos para um marco civilizatório específico ou a sociedade deixa de acreditar nas instituições e por isso mesmo opta pela vingança. 
  • Nós não esperamos que a sociedade em algum momento precise desacreditar (nas instituições), a tal ponto que resolva fazer justiça pelas próprias mãos, que nada mais é que exercer a vingança, que é a negativa da civilização”, frisou a ministra. ATLZ

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Trump responde ao presidente do Irã: 'Nunca mais volte a ameaçar os EUA'

Trump responde ao presidente do Irã: 'Nunca mais volte a ameaçar os EUA'

Mais cedo, Hassan Rohani fez um discurso em que recomendava a Washington 'não brincar com fogo'. Presidente dos EUA voltou a impor sanções a Teerã, que entrarão em vigor em agosto


domingo, 22 de julho de 2018

Lançado candidato, Bolsonaro elogia mulheres, chora e diz ser patinho feio.

                                                                          .  "Eu sou o patinho feio nessa história, mas que tenho certeza: seremos bonito brevemente".

domingo, 8 de julho de 2018

Se precisar o Brasil vai parar? Sim, Não

O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, afirmou neste domingo (8) que o desembargador federal plantonista do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), Rogério Favreto, não pode mandar soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.

Se Exército intervier, será para cumprir Constituição e manter democracia, diz comandante.

                   



.O comandante do Exército, general Villas Bôas, durante cerimônia em homenagem ao soldado Mário Kozel Filho, morto durante o Regime militar. O comandante do Exército brasileiro, o general Eduardo Villas Bôas, afirmou nesta quinta-feira (5) que não existe a possibilidade de uma intervenção militar nos mesmos moldes do período do Regime militar, entre 1964 e 1985. O comandante afirmou que, se o Exército intervier, será para respeitar a Constituição e manter a democracia. Com relação ao movimento intervencionista, que pede a volta dos militares no poder, Villas Bôas disse que há uma identificação na população com os valores das Forças Armadas e uma ânsia pelo reestabelecimento da ordem."Eu nem vejo um caráter ideológico nisso. Mas, de qualquer forma, as Forças Armadas, e o Exército, pelo qual eu respondo, se, eventualmente, tiverem de intervir, será para fazer cumprir a Constituição, manter a democracia e proteger as instituições", afirmou."Sempre o Exército atuará sob a determinação de um dos Poderes da República, como aconteceu agora, por exemplo, nessa greve dos caminhoneiros", complementou.Villas Bôas classificou a questão como "muito simples": "Quem interpreta que o Exército pode intervir como no Regime militar, é porque não conhece as Forças Armadas e a determinação democrática, de espírito democrático, que reina e preside em todos os quartéis", disse. Ainda segundo o comandante, os brasileiros perderam a confiança uns nos outros e estão muito carentes de disciplina social. "Isso nós podemos medir em grandes eventos como a Copa do Mundo. Está totalmente diferente a reação da população", citou.Para Villas Bôas, o Brasil está na "iminência de algo muito grave acontecer, que é a perda da nossa identidade".

"SP deve liderar arrancada", diz comandante em homenagem a soldado morto na ditadura

O Exército brasileiro, por meio do Comando Militar do Sudeste, promoveu, na manhã desta quinta-feira (5), uma cerimônia em homenagem a um soldado morto por guerrilheiros em 1968, durante a Regime militar. O evento teve Villas Bôas à frente.Luís. General Luiz Eduardo Ramos durante a cerimônia. A homenagem ocorreu em memória ao soldado Mário Kozel Filho, morto há exatos 50 anos em um ataque da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária). Os guerrilheiros aceleraram um carro-bomba com dinamites dentro de um quartel-general de São Paulo. Pós morte, o soldado foi promovido a 3º sargento. À época, ele tinha 18 anos. Além de Kozel Filho, outros seis militares ficaram feridos. Após a ação dos guerrilheiros, dez suspeitos foram detidos. Entre eles, Eduardo Leite, o Bacuri, morto enquanto preso em 1970, em São Paulo. Um outro suspeito do atentado, o ex-sargento Onofre Pinto, foi morto em uma ação do Centro de Informações do Exército, em Foz de Iguaçu (PR).O comandante Villas Bôas afirmou que "São Paulo deve, novamente, liderar uma arrancada de desenvolvimento de nosso país, a locomotiva, como fez a partir de 1932. O Brasil precisa de São Paulo, de seus valores, de seu empreendedorismo, de sua capacidade de inovação Kozel recebeu homenagem ao lado do comandante do Exército, general Villas Boas (na cadeira de rodas)Ainda segundo o comandante, "este evento significa a celebração de valores e deve motivar nosso pensamento, nossa análise, para que fatos como esse não venham se repetir no futuro", complementou.Na sequência, o comandante leu um comunicado emitido no site do Exército nesta quarta-feira (4). No texto, afirmou que a morte do soldado ocorreu em um "um período de entusiasmos artificializados, de intolerâncias incitadas e de paixões extremadas que faziam os brasileiros míopes para a realidade civilizada. Foi um tempo que nos dividiu, que fragmentou a sociedade e nos tornou conflitivos.""Aquele incidente com o soldado Kozel, vítima inocente do terrorismo, nos obriga a exercitar o maior ativo humano - a capacidade de aprender. Agora é um momento que nos aconselha, aos brasileiros e às instituições, a prudência nos ânimos", complementou o informe lido pelo comandante.Antes do comandante, o general Luiz Eduardo Baptista Ramos Pereira afirmou que "não existe separação entre civis e militares. A sociedade brasileira, em um grito unido, disse: 'não aos atos terroristas e à minoria inconformada'. Juntos, civis e militares lutamos pelas crenças de nossa rica e próspera nação. Sempre capazes de superar crises de todos os matizes.""Estamos fazendo, atualmente, exatamente isso. Face a uma crise moral, na qual valores do bem comum e de amor à pátria, vem sendo afrontada. Somos um povo conhecido pela tolerância, pela solidariedade", complementou.Durante a cerimônia, a irmã do soldado, Suzana Kozel, 70, foi homenageada com um buquê de flores. Ela também deixou um ramo de flores em frente a um busto de seu irmão. Houve tiros e pétalas de rosas jogadas de um helicóptero no momento.A cerimônia ocorreu um dia depois à decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos de condenar o Estado brasileiro pela tortura e assassinato do jornalista Vladimir Herzog, ocorrido em outubro de 1975, por militares.Villas Bôas afirmou que "naquela época, a sociedade brasileira cometeu o erro de permitir que a linha de confrontação da guerra fria dividisse a nossa sociedade, o que acabou criando ambientes para que fatos lamentáveis, como a morte de Kozel e Herzog, tivessem ocorrido", disse.Estiveram presentes, também, o comandante-geral da PM paulista, Marcelo Vieira Salles, e quatro deputados estaduais da chamada "bancada da bala". Ao lado do comandante da PM, Villas Bôas prestou homenagens a um soldado da corporação que também morreu durante o Regime. "Igualmente à gloriosa Polícia Militar de São Paulo, que perdeu o tenente Alberto Mendes Júnior, vítima também do terrorismo", afirmou. NOT\UOL \Atlz.Blogger1cyber0

terça-feira, 3 de julho de 2018

Você é a Favor ou Contra?

Roubar o país inteiro e não ter medo nem da Justiça, só acontece no Brasil, e ainda ameaçar a Justiça de morte, ACORDA BRASIL... Você é a favor ou contra pena de morte para corruptos no Brasil?    (ATLZ 03/07/2018)

segunda-feira, 2 de julho de 2018

PSOL apresenta ação no Supremo para descriminalizar o aborto

Partido argumenta que impedir que mulheres interrompam a gestação com até três meses de gravidez viola princípios fundamentais previstos na Constituição.