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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Questões de segurança motivaram o pedido de adiamento de depoimento de Lula. PT pretende levar caravana ao PR A Polícia Federal e a Secretaria da Segurança Pública do Paraná pediram ao juiz federal Sérgio Moro que adie o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um dos processos ligados à Operação Lava Jato. O petista deveria depor em Curitiba em 3 de maio.

Movimentos ligados ao PT prometem guerra, por isso o reforço na segurança
O depoimento foi adiado para o dia 10 de Maio, a PF e a Secretaria de Segurança Pública do Paraná pediram reforço a Segurança.
Procurada, a Justiça Federal do Paraná confirmou o pedido, mas negou o adiamento do encontro entre o ex-presidente e o juiz responsável pela Lava Jato.A Polícia Federal alega, ainda segundo o jornal, que precisa de mais tempo para organizar o esquema de proteção do local de depoimento, já que o PT planeja enviar caravanas de diversas partes do país para apoiar Lula.Assim como a PF, o secretário de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita de Oliveira, também pediu a Moro que adie o interrogatório pelo mesmo motivo.
 "Solicito a Vossa Excelência avaliação sobre a viabilidade de redesignar data e/ou local da oitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agendada para o dia 3 de maio do corrente ano para data posterior, tendo em vista notícias de possível deslocamento de movimentos populares para esta Capital Paranaense em virtude da semana de comemoração do Dia do Trabalhador (1º de maio), o que pode gerar problemas de segurança pública, institucional e pessoal", argumentou o secretário.
Nesta ação, o Ministério Público Federal sustenta que Lula recebeu R$ 3,7 milhões em benefício próprio - de um valor de R$ 87 milhões de corrupção - da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012. As acusações contra Lula são relativas ao recebimento de vantagens ilícitas da empreiteira OAS por meio do tríplex no Guarujá, no Solaris, e ao armazenamento de bens do acervo presidencial, mantido pela Granero de 2011 a 2016.
No processo, o ex-presidente é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por supostamente ter recebido R$ 3,7 milhões em "vantagens indevidas" da construtora OAS, incluindo um apartamento tríplex no Guarujá. 
Em depoimento a Moro, o ex-presidente da empreiteira Léo Pinheiro disse que o imóvel pertencia à família de Lula e que o petista até lhe pedira para destruir provas.
Já a defesa do ex-mandatário afirma que a versão de Pinheiro foi "fabricada" para ele conseguir fechar um acordo de delação premiada.

Um comentário:

  1. Que venham para a guerra então...
    Vai ser uma ótima oportunidade para fazer uma limpa geral nesses trapos vermelhos!

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