- "A contribuição obrigatória, ao lado da unicidade sindical, é um resquício do fascismo na nossa relação trabalhista.
- Isso desequilibra o processo sindical, isso permite a criação de sindicatos que não atendem o interesse dos seus associados", afirmou o relator.
- Se a mudança sugerida por Rogério Marinho for aprovada pelo Congresso Nacional, a contribuição passará a ser facultativa.
- Antes de participar de reunião com a bancada do PSDB na Câmara, o relator criticou o número de sindicatos no Brasil. Segundo ele, há 17 mil sindicatos no Brasil, enquanto existem 100 na Argentina, por exemplo.
- "Estou falando de uma montanha de R$ 3,6 bilhões que não tem fiscalização do Tribunal de Contas da União, apesar de ter caráter de imposto, por ser obrigatório”, disse. “Os sindicatos que são representativos vão sobreviver à nova regra".
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quinta-feira, 20 de abril de 2017
Atualmente, o pagamento da contribuição sindical é obrigatório e vale tanto para os empregados sindicalizados quanto para aqueles que não são associados às entidades de classe. Uma vez ao ano, é descontado o equivalente a um dia de salário do trabalhador.
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