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sábado, 28 de outubro de 2017

Com lances altos, Petrobras leva 3 blocos do pré-sal e oferece até 80% da produção à União

Dos 8 blocos ofertados, 6 tiveram proposta. No regime de partilha, que rege o pré-sal, vence a disputa quem oferecer a maior fatia de petróleo ou gás excedente da produção futura para a União. 
  • Esse excedente é o volume de petróleo ou gás que resta após a descontar os custos da exploração e investimentos.
    Além da produção futura, as empresas terão de pagar um bônus ao governo na assinatura do contrato. 
  • A União receberá R$ 6,15 bilhões das concessões vendidas no leilão desta sexta-feira.
    Se a licitação fosse feita em regime de concessão, o governo receberia mais dinheiro à vista, mas no futuro só receberia royalties. 
  • Nas concessões, o governo não tem direito a parte da produção futura.
    Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), os investimentos previstos nas áreas vendidas nesta sexta-feira somam R$ 760 milhões.
  • As ofertas mais ousadas foram feitas pelos consórcios que tinham a Petrobras como líder e que ela tinha manifestado direito de preferência:
  • 80% de óleo excedente pelo bloco de Sapinhoá, que tinha lance mínimo de 10,34%;
  • 76,96% de óleo excedente pelo bloco de Peroba, que tinha lance mínimo de 13,89%;
  • 75,86% de óleo excedente para Alto de Cabo Frio Central; lance mínimo era de 21,38%
    Venceu a concessão a empresa que ofereceu o maior volume de óleo excedente à União. Os valores mínimos previstos no edital variam de 10,34% a 22,87%. As empresas ofereceram até 80% da produção
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