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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Maluf ainda é réu no Supremo em caso revelado há 15 anos. Uma ação penal fruto de investigação, tendo sido um dos casos de grande repercussão em São Paulo nos anos 2000, continua sem decisão final do STF (Supremo Tribunal Federal)

Deltan comenta em sua rede social sobre o caso sem punição no STF #Impunidade#SegredosDeJustiça

  • Como todos nós brasileiros Deltan está indignado com o STF, uma instituição que vive com dinheiro público para defender bandidos que roubam dinheiro público.
  • A regra nos processos envolvendo corrupção e lavagem de dinheiro no STF deveria ser a publicidade - o que ocorre em todo tipo de crime na primeira instância, de homicídio e roubo a corrupção e peculato. A sociedade tem o direito de saber e acompanhar esses graves crimes de que é vítima e fiscalizar a atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário em qualquer instância. Infelizmente, não é o que acontece.
  • Uma ação penal fruto de investigação iniciada há mais de 15 anos continua sem decisão final do STF - e longe dos olhos do público.
  •  O ex-prefeito e hoje deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) foi alvo de uma das seis ações penais que tramitam cobertas por segredo de Justiça no STF (no total, são 84 ações penais contra 53 pessoas com prerrogativa de foro). Uma dessas 6 ações penais, a 461, já prescreveu.
  • A folha fez matéria sobre esse caso, na semana passada: 
  • O caso secreto trata de fatos revelados pela Folha em agosto de 2001: movimentações milionárias em paraísos fiscais. 
  • Em março do ano seguinte, o então procurador-geral de Genebra, Bernard Bertossa, confirmou ao jornal a existência de investigação sobre o dinheiro que Maluf transferiu de conta na Suíça para Jersey, paraíso fiscal no canal da Mancha.
  • Na época, Maluf enfrentou investigação do Ministério Público de São Paulo, que levou à quebra de seu sigilo bancário em 2002. 
  • Em 2006, contudo, ele foi eleito deputado federal e, com o foro privilegiado, o caso seguiu para o Supremo", revela a matéria.
 

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