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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

    A mais estúpida de todas as leituras é aquela que poderia ser assim sintetizada: “Fidel liderou uma ditadura, mas melhorou os índices sociais”. Isso que parece ingênuo, de uma objetividade crua e descarnada de qualquer ideologia, é, de fato, uma impostura formidável

    Esse foi o Rei do cangaço cubano que se deu bem
  • É coisa de facínora. 
  • Como é incontroverso que ele e seu amiguinho, o Porco Fedorento Che Guevara, criaram campos de concentração na ilha, os da UMAP (Unidade Militar de Apoio à Produção), formados por prisioneiros políticos, que chegaram a 30 mil!!! 
  • Os movimentos gays, que costumam ser simpáticos à esquerda, deveriam saber que a Universidade Havana passou por uma depuração anti-homossexual. Isso mesmo. Em sessões públicas, os gays eram obrigados a reconhecer seus “vícios” e a renunciar a eles. 
  • As alternativas eram demissão e cana (em sentido literal e metafórico). Segundo O Livro Negro do Comunismo, desde 1959, estima-se em 100 mil o número de pessoas que passaram pela cadeia ou pelos “campos” de reeducação no país. 
  • Os fuzilamentos são estimados entre 15 mil e 17 mil pessoas.
  • Ali estavam religiosos, prostitutas, homossexuais, opositores do regime.
  • Só nos anos 1960, o regime de Fidel fuzilou entre 7 mil e 10 mil pessoas. 
  • Caracterizá-lo como um assassino não é uma questão de gosto, mas de fato; não se trata de tomar essa característica como parte de seu legado supostamente ambíguo. 
  • Não há nada de ambíguo em fuzilar 10 mil.

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