- A mais estúpida de todas as leituras é aquela que poderia ser assim sintetizada: “Fidel liderou uma ditadura, mas melhorou os índices sociais”. Isso que parece ingênuo, de uma objetividade crua e descarnada de qualquer ideologia, é, de fato, uma impostura formidável
Esse foi o Rei do cangaço cubano que se deu bem
- É coisa de facínora.
- Como é incontroverso que ele e seu amiguinho, o Porco Fedorento Che Guevara, criaram campos de concentração na ilha, os da UMAP (Unidade Militar de Apoio à Produção), formados por prisioneiros políticos, que chegaram a 30 mil!!!
- Os movimentos gays, que costumam ser simpáticos à esquerda, deveriam saber que a Universidade Havana passou por uma depuração anti-homossexual. Isso mesmo. Em sessões públicas, os gays eram obrigados a reconhecer seus “vícios” e a renunciar a eles.
- As alternativas eram demissão e cana (em sentido literal e metafórico). Segundo O Livro Negro do Comunismo, desde 1959, estima-se em 100 mil o número de pessoas que passaram pela cadeia ou pelos “campos” de reeducação no país.
- Os fuzilamentos são estimados entre 15 mil e 17 mil pessoas.
- Ali estavam religiosos, prostitutas, homossexuais, opositores do regime.
- Só nos anos 1960, o regime de Fidel fuzilou entre 7 mil e 10 mil pessoas.
- Caracterizá-lo como um assassino não é uma questão de gosto, mas de fato; não se trata de tomar essa característica como parte de seu legado supostamente ambíguo.
- Não há nada de ambíguo em fuzilar 10 mil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário