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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Bolsonaro: Forças Armadas estão preparadas para protestos como os do Chile


O presidente da República analisa que movimentos de esquerda tem se articulado para voltar ao poder na América do Sul.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que as Forças Armadas brasileiras podem ser usadas nas ruas, caso protestos como os que ocorrem no Chile inspirem manifestações no Brasil. Em visita ao Japão, ele afirmou que consultou o ministro da Defesa e garantiu que militares estão preparados para intervir neste tipo de caso, "pela manutenção da lei e da ordem".

Segundo O Globo, Bolsonaro foi questionado sobre a previsão de especialistas de que este tipo de manifestações como as do Chile podem chegar ao Brasil.

"Nos preparamos. Conversei com o ministro de Defesa sobre a possibilidade de ter movimentos como tivemos no passado, parecidos com o que está acontecendo no Chile, e logicamente essa conversa ele leva a seus comandantes, e a gente se prepara para usar o artigo 142 [sobre as Forças Armadas], que é pela manutenção da lei e da ordem, caso eles venham a ser convocados por um dos três poderes.

"Nos preparamos. Conversei com o ministro de Defesa sobre a possibilidade de ter movimentos como tivemos no passado, parecidos com o que está acontecendo no Chile, e logicamente essa conversa ele leva a seus comandantes, e a gente se prepara para usar o artigo 142 [sobre as Forças Armadas], que é pela manutenção da lei e da ordem, caso eles venham a ser convocados por um dos três poderes.

Bolsonaro acrescentou: "Apesar de as Forças Armadas estarem o tempo todo preparadas nas suas atividades constitucionais, essa também não deixa de ser. Logicamente, tem que ser potencializada no momento em que se encontra a America do Sul".

"Não podemos ser surpreendidos, temos que ter a capacidade de nos antecipar a problemas. A intenção deles é atacar os EUA e se auto ajudarem para que seus partidos à esquerda tenha ascensão. Dinheiro nosso brasileiro, do BNDES, irrigou essa forma de fazer política", afirmou Bolsonaro.



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