- O pedido de prisão cumprido nesta sexta-feira foi apresentado pela PF e, posteriormente, acabou endossado pelo Ministério Público Federal (MPF), com base na apreensão de R$ 51 milhões, na última terça-feira (5), em um apartamento que havia sido emprestado a Geddel por Silvio Pereira, um amigo do ex-ministro.
- Na decisão que autorizou a nova fase da Operação Cui Bono, o juiz de Brasília afirmou que a Polícia Federal identificou impressões digitais de Geddel e de Gustavo Ferraz em cédulas de dinheiro encontradas no apartamento do amigo do peemedebista, que fica localizado a cerca de 1 quilômetro da residência do ex-ministro.
- Vallisney de Souza Oliveira relatou em seu despacho que, segundo a PF, há "fortes indícios" de que os R$ 51 milhões apreendidos na última terça pertencem realmente a Geddel, uma vez que, no local, foi encontrada uma fatura em nome de Marinalva Teixeira de Jesus, funcionária do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro.
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sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Ex-ministro Geddel Vieira Lima volta para a prisão em regime fechado após apreensão de R$ 51 milhões
Ele cumpria prisão domiciliar em Salvador desde julho. Juiz que ordenou nova prisão disse que PF encontrou impressões digitais do peemedebista em cédulas do dinheiro apreendido.
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