- Um dos exames foi feito no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP), em junho de 2015. Outro, de fevereiro de 2016, é do Americas Medical City, no Rio de Janeiro (RJ).
- O atestado do médico Paulo Niemeyer Filho, assinado nesta quarta, relatou que, em 2015, o tratamento cirúrgico foi recomendado.
- Atestado
- O atestado médico, que é desta quarta-feira, apontou que Eduardo Cunha "é portador de aneurisma intracraniano, localizado na artéria cerebral média esquerda".
- No documento, o médico Paulo Niemeyer Filho relatou que o diagnóstico foi feito em julho de 2015, por angioressonância e angiotomografia.
- "Na ocasião recomendei ao paciente o tratamento cirúrgico", afirmou o médico no atestado.
- Relatório
- Em outro documento, um relatório assinado em 8 de janeiro de 2017, o médico João G. Pantoja explicou que o exame de angiotomografia de crânio realizado em 2015 mostrou que as características morfológicas da lesão não favoreciam, naquele momento, um tratamento preventivo imediato.
- O exame de fevereiro de 2016, conforme o relatório médico, não demonstrou alterações significativas.
- "Como a chance de complicações advindas de alguma forma de tratamento naquele estágio ainda se apresenta considerável, optou-se pela continuada observação e avaliação periódica, tendo sido sugerido reavaliação a cada 6 meses desde o último exame realizado", diz um trecho do relatório médico.
Aproveite agora
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
A defesa do deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou, nesta quarta-feira (8), exames que mostram o aneurisma cerebral do cliente, além de relatório e atestado médicos.
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