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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
Greta Thunberg: "Pessoas subestimam fúria de jovens com mudança climática".
As pessoas não conseguem entender a fúria da geração mais jovem diante da mudança climática, disse a ativista sueca Greta Thunberg nesta terça-feira.
"As pessoas estão subestimando a força de jovens furiosos", afirmou Thunberg para uma multidão de apoiadores e repórteres. "Eles estão furiosos e frustrados."
A declaração da ativista, de 16 anos, ocorreu após a chegada a um porto de Lisboa, onde a adolescente desembarcou depois de uma travessia de duas semanas pelo Atlântico.
Greta Thunberg disse que ficaria alguns dias na capital portuguesa antes de seguir rumo a Madri, onde a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP25) já está em andamento. Na cúpula, a ativista pretende trabalhar para garantir que "vozes de gerações futuras" sejam ouvidas.
Depois de ser interrompido por empurrões e agressões físicas. "Arthur aprendeu se proteger?"
Depois de chamar petistas, esquerdistas e sindicalistas de “vagabundos” várias vezes, o deputado estadual Arthur do Val (sem partido), conhecido como Mamãe Falei, teve seu discurso interrompido por empurrões e agressões físicas no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
“Levanta a mão quem é machão. Levanta a mão do líder sindical aí. Quem é lider sindical aí? Levanta a mão. Tá com medo? Quero ver me encarar, ô líder sindical. Eu quero pegar você. Eu quero pegar você, que toma o dinheiro dos trabalhadores. Bando de vagabundo”, discursou o deputado. Em seguida, o plenário foi invadido por um grupo de parlamentares e apoiadores, com o deputado Teonílio Barba (PT) à frente.
Briga interrompe sessão após 'Mamãe Falei' chamar sindicalistas de vagabundos
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
DEPUTADO DE BOLSONARO, FILIPE BARROS EXPÕE ‘PODRES’ E ÁUDIO DE JOICE HASSELMANN EM CPMI DAS FAKE NEWS
Nesta quarta-feira (04), durante a CPMI das Fake News, popularmente conhecida também como “CPMI da censura”, a parlamentar Joice Hasselmann, do PSL, mirou seu arsenal de ataques contra o presidente Jair Bolsonaro e alguns de seus aliados.
No decorrer da CPI, o deputado federal Filipe Barros – aliado de Bolsonaro – expôs um áudio polêmica de Joice, onde a mesma usa palavrões e diz que o senador Major Olímpio é um “saco”.
“A CPI tem se transformado em um tribunal leninista. Pode ser resumido em uma única frase: xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz. Digo isso com propriedade porque a vida profissional de Joice Cristina Hasselmann foi marcada por fake news e plágio”, afirmou
E acrescentou:
“O que direi agora são fatos: livro de Joice Hasselmann é alvo de processo. Foi plágio, foi outra pessoa que escreveu. E uma informação do livro é falsa. Foi alvo de processo e perdeu. Escreveu sem apresentar provas e a pessoa que a processou declarou que era mentira”
Juiz absolve Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari no ‘Quadrilhão do PT’.
O juiz federal Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara do Distrito Federal, absolveu sumariamente os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Os petistas foram denunciados por organização criminosa em setembro de 2017, pelo então Procurador Geral da República Rodrigo Janot.
Na denúncia, Janot sustentou que os cinco atuaram de maneira estruturada e ordenada durante os governos Lula e Dilma, cometendo uma miríade de crimes no âmbito da administração pública em troca de propinas, visando um projeto político de poder.
De acordo com o magistrado, “há, de fato, narrativas de práticas criminosas que estão sendo apuradas em processos autônomos, mas do conjunto das narrativas não se pode extrair, com segurança, que haveria uma estrutura organizacional estável integrada por LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, DILMA VANA ROUSSEFF, ANTÔNIO PALOCCI FILHO, GUIDO MANTEGA e JOÃO VACCARI NETO, tampouco que a união desses atores políticos tivesse o propósito de cometimento de infrações penais visando um projeto político de poder”.
O juiz afirmou, ainda, que é incontestável a “necessidade da responsabilização penal no caso da prática de uma infração penal no âmbito das relações políticas. Porém, a utilização distorcida da responsabilização penal, como no caso dos autos de imputação de organização criminosa sem os elementos do tipo objetivo e subjetivo, provoca efeitos nocivos à democracia, dentre elas a grave crise de credibilidade e de legitimação do poder político como um todo. Assim sendo, não pode o Ministério Público insistir em uma acusação cujos elementos constitutivos do tipo penal não estão presentes”.
O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, comemorou a decisão no Twitter:
Perante um juiz imparcial, conseguimos hoje a absolvição sumária de @LulaOficial. O magistrado de Brasília indicou a “tentativa de criminalizar a atividade política” pela descabida acusação que ficou conhecida como “quadrilhão” - que faz parte do Lawfare contra @LulaOficial.
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"Gabinete do odio" é financiado com dinheiro público, diz Joice. Quase 2 milhões de robôs.
“Eu quero crer que o presidente não sabe disso”, disse Joice, ao citar a ação das supostas redes de difamação que, de acordo com dados apresentados por ela, fazem amplo uso de perfis falsos em redes sociais. Joice disse que o próprio presidente tem publicações impulsionadas por robôs. “São quase dois milhões de robôs seguindo dois perfis, sendo 1,4 milhão no perfil de Jair Bolsonaro e 468 mil no perfil de Eduardo Bolsonaro”, disse.
A deputada do PSL de São Paulo afirmou ter começado a investigar as estratégias de difamação de antigos aliados de Bolsonaro desde que foi destituída da liderança do governo e passou ela própria a ser alvo dos ataques. Em sua pesquisa, que teria gerado 174 páginas salvas e já autenticadas por um especialista, Joice contou ter encontrado o valor médio de R$ 20 mil para a contratação de campanhas impulsionadas por robôs.
Joice também afirmou não saber quem financia tal cadeia de difamação, mas sugeriu à comissão que “siga o rastro do dinheiro porque estamos falando de milhões [de reais]“. Apesar de não apontar eventuais financiadores do esquema, a deputada declarou que boa parte da fonte das notícias falsas e campanhas difamatórias têm origem em gabinetes de políticos aliados, tocadas por assessores e pelos próprios legisladores.
Ex-líder do governo no Congresso, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 4, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News. Na apresentação, Joice expôs capturas de telas de internet que mostram conversas entre supostos grupos de políticos, assessores parlamentares e influenciadores digitais que seriam ligados ao presidente Jair Bolsonaro nas quais articulam ataques a ex-aliados dele, EXEMPLO, ELA.
Próximo de ser pai, Thammy não consegue emprego, e reclama de preconceito
Thammy Miranda usou o Instagram, nesta terça-feira (3), para se desabafar sobre o que chama de preconceito contra ele. Filho de Gretchen, Thammy é uma pessoa trans.
O artista é casado com Andressa Ferreira e ela está grávida. Bento deve nascer no fim deste ano. Os dois estão nos Estados Unidos. A fertilização foi feita no país e é lá que o menino vai nascer.Thammy Miranda, de 37 anos de idade, usou seu perfil no Instagram na manhã desta quarta-feira (4) para falar sobre o preconceito que enfrente na carreira profissional. O ator, que é filho de Gretchen, é casado com Andressa Ferreira, 29, com quem espera o primeiro filho, Bento.
Vocês acham talvez que minha vida é perfeita, que a gente não sofre preconceito. De fato, eu tenho uma vida muito legal. Eu sou uma pessoa leve, sou uma pessoa que leva as coisas muito numa boa. Eu não gosto de dar trabalho para ninguém, não gosto de vitimismo, de ser o coitadinho", disse Thammy, que aproveitou o vídeo para agradecer o apoio da mulher.
O moreno ainda citou parte do seu currículo, dentre atuação em novela, livro, peça de teatro, entre outros. Por fim, mandou o recado, exigindo respeito: "Eu sou pai de família".
Confira o vídeo:
Máxima Digital
Paraisópolis: Conselho Tutelar, Para que Serve? Onde estava?
Essa é a pergunta que esta rolando nas redes sociais, a sociedade quer uma posição. O Conselho Tutelar é seletivo?
Conselho Tutelar entra em matinês para saber se tem bebidas alcoólicas, entram em baladas de adultos para saber se tem menores, etc:
Até agora não vi ninguém questionar como e porque tantos menores de idade se reúnem em locais que desobedecem normas de segurança, e onde sabidamente existe consumo de drogas e de álcool.
Se eu quiser levar meu filho em um cinema, para assistir um filme, sou obrigado a obedecer a faixa etária, não poderei entrar no local, e se entrar, estarei sujeito a uma série de penalidades.
Porque isso não se aplica aos bailes funk, aos chamados pancadões?
Será que os Conselhos Tutelares da macro-região de Paraisópolis não poderiam acompanhar a situação, junto a outros órgãos de fiscalização?
Não podemos terceirizar toda a responsabilidade para a Polícia Militar, que existe, sim, para reprimir, e deve atuar como última alternativa de imposição e enfrentamento.
Todo o sistema tem falhado e apenas da Polícia Militar é cobrada a responsabilidade. Aliás, é preciso também questionar onde estavam os pais que hoje culpam os policiais pelas mortes de seus filhos.
Alguns menores de idade desobedeceram seus pais. Mas, infelizmente, nem todos precisam mentir para frequentar locais onde existe abuso de drogas, onde circulam veículos roubados, armas e outros produtos de roubo.
E aí? Apenas os policiais são responsáveis por uma tragédia anunciada?
Conselho Tutelar entra em matinês para saber se tem bebidas alcoólicas, entram em baladas de adultos para saber se tem menores, etc:
Até agora não vi ninguém questionar como e porque tantos menores de idade se reúnem em locais que desobedecem normas de segurança, e onde sabidamente existe consumo de drogas e de álcool.
Se eu quiser levar meu filho em um cinema, para assistir um filme, sou obrigado a obedecer a faixa etária, não poderei entrar no local, e se entrar, estarei sujeito a uma série de penalidades.
Porque isso não se aplica aos bailes funk, aos chamados pancadões?
Será que os Conselhos Tutelares da macro-região de Paraisópolis não poderiam acompanhar a situação, junto a outros órgãos de fiscalização?
Não podemos terceirizar toda a responsabilidade para a Polícia Militar, que existe, sim, para reprimir, e deve atuar como última alternativa de imposição e enfrentamento.
Todo o sistema tem falhado e apenas da Polícia Militar é cobrada a responsabilidade. Aliás, é preciso também questionar onde estavam os pais que hoje culpam os policiais pelas mortes de seus filhos.
Alguns menores de idade desobedeceram seus pais. Mas, infelizmente, nem todos precisam mentir para frequentar locais onde existe abuso de drogas, onde circulam veículos roubados, armas e outros produtos de roubo.
E aí? Apenas os policiais são responsáveis por uma tragédia anunciada?
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Anitta condena ação da PM em baile funk. “Podia ter sido eu”. Da educação de verdade, Ressaltou.
“Uma das coisas que eu mais fazia, quando estava começando a cantar, era cantar em baile de favela, festa de favela. Poderia ter sido um de nós”, ressaltou a cantora.
A funkeira ainda criticou a ação da PM. “O fato de ser uma festa com presença de drogas ilícitas e com presença de criminosos não justifica você sair entrando e atirando”, refletiu Anitta.
“Se a letra é o que é, se as pessoas não têm condição de curtir entretenimento em outros lugares, de outra maneira, é porque eles não têm acesso a outras coisas, gente”, afirmou Anitta que também apontou: “Se o funk incomoda tanto, se o baile funk incomoda tanto, vai na raiz do problema, ué. Que não é matar as pessoas, sair limpando e jogando pra debaixo do tapete. É dar educação de verdade, qualidade de vida para as pessoas”, ressaltou.
Veja o pronunciamento:
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
Valor devolvido pela Lava Jato já ultrapassa os R$ 4 bilhões
Retorno deste montante ocorreu por meio de acordos de colaboração, leniências, TAC e renúncias voluntárias.
Ao longo de mais de cinco anos da operação Lava Jato em Curitiba, chega a R$ 4,069 bilhões o total de valores recuperados por meio de acordos de colaboração premiada, acordos de leniência, termo de ajustamento de conduta (TAC) e renúncias voluntárias de réus ou condenados, já efetivamente restituídos. Este montante foi atingido no mês de outubro, com o início da aplicação de R$ 220 milhões pela Ecorodovias para subsidiar a redução de 30% na tarifa das praças de pedágio da empresa.
Desde outubro, os usuários das rodovias federais que cruzam as seis praças de pedágio da empresa no Paraná já estão pagando mais barato, conforme previsto no termo de leniência já homologado pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão (5CCR) do Ministério Público Federal (MPF). Além do retorno por meio da redução das tarifas e comprometimento de realização de obras nas estradas, outros recursos alcançados pela operação foram restituídos aos cofres da Petrobras, da União, e também foram transferidos para a 11ª Vara da Seção Judiciária de Goiás.
Os mais de R$ 4 bilhões devolvidos estão divididos em R$ 570 milhões para subsidiar a redução dos pedágios no Paraná administrados por duas concessionárias, sendo R$ 220 milhões pela Ecorodovias e R$ 350 milhões pela Rodonorte; R$ 3.023.990.764,92 referentes a valores já destinados à Petrobras em razão do esquema criminoso descoberto na operação; R$ 416.523.412,77 destinados aos cofres da União; e R$ 59 milhões transferidos para a 11ª Vara da Seção Judiciária de Goiás.
Somente em 2019, foram efetivamente devolvidos R$ 1.691.320.959,83 do valor total. Além de garantir o retorno dos valores aos cofres públicos, tanto os acordos de colaboração quanto os acordos de leniência são ferramentas extremamente relevantes na investigação de crimes como organização criminosa, em que é comum a destruição de provas e ameaças a testemunhas; lavagem de dinheiro, quando o objetivo é justamente ocultar crimes; e corrupção, feito às escuras e com pacto de silêncio.
Tanto os acordos de leniência como os de colaboração premiada firmados ao longo dos últimos anos pela força-tarefa Lava Jato do MPF no Paraná foram essenciais para a expansão das investigações e o desvelamento do maior esquema de corrupção já investigado no Brasil e um dos maiores do globo. Possibilitaram ainda o ressarcimento de prejuízos causados aos cofres públicos em cifras recordes, que se encontram dentre as maiores em acordos da espécie no mundo.
“O resultado alcançado pela Lava Jato é fruto do esforço de diversas instituições e de muitos agentes públicos em cada uma delas. A operação, apesar de todas as dificuldades enfrentadas ao longo do caminho, se desenvolveu e prossegue com força. Independentemente de ataques e possíveis manobras para arrefecer as investigações, ainda temos muito a avançar. Com o apoio da sociedade, seguiremos em frente”, afirma o coordenador da força-tarefa Deltan Dallagnol.
Recuperação - Até o momento, tomando em conta apenas a força-tarefa em Curitiba, o total de valores previstos em acordos de leniência, colaboração, TAC e renúncias voluntárias chega a R$ 14,3 bilhões, dentre os quais, mais de R$ 4 bilhões já foram restituídos. As leniências com as empresas respondem pela maior parte deste valor - R$ 12,4 bilhões previstos; sendo outros R$ 2,1 bilhões previstos em multas compensatórias decorrentes de colaboração; R$ 111,5 milhões de denúncias voluntárias; e R$ 4 milhões de um TAC.
O valor restituído segue em uma crescente desde 2015. Naquele ano, foram R$ 157 milhões. Em 2016, R$ 289 milhões. No ano de 2017, o valor saltou para R$ 868 milhões e, em 2018, alcançou R$ 1,062 bilhão.
Até outubro de 2019 a Lava Jato atingiu R$ 2,3 bilhões em acordos celebrados. O montante refere-se somente a quatro leniências - Rodonorte (R$ 750 milhões), Techninp (R$ 1,13 bilhão, sendo R$ 819,7 milhões destinados ao Brasil), Ecorodovias (R$ 400 milhões) e Purunã (R$ 20 milhões).
Para firmar cada acordo de colaboração ou leniência, são consideradas diversas variáveis, como informações novas sobre crimes e quem são os seus autores, provas que serão disponibilizadas, importância dos fatos e das provas apresentadas no contexto da investigação, recuperação do proveito econômico com os crimes, perspectiva de resultado positivo dos processos e das punições sem a colaboração, entre outras. É também realizada uma criteriosa análise de custos e benefícios sociais que decorrerão do acordo de colaboração ou leniência sempre por um conjunto de procuradores da República, ponderando-se diferentes pontos de vista.
Números - Em mais de cinco anos de operação foram deflagradas, somente pela força-tarefa no Paraná, 68 fases, com o cumprimento de 1.302 mandados de busca e apreensão, 227 mandados de condução coercitiva, 327 mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal (temporárias e preventivas) contra 280 pessoas (alguns envolvidos seguem foragidos).
Ao longo do período também foram oferecidas 112 acusações criminais contra 484 pessoas. Em 50 processos já houve sentença, totalizando 244 condenações contra 159 pessoas. Até o momento a soma das penas chega a 2.249 anos, 4 meses e 24 dias. Dentro da operação também foram impetradas 10 ações de improbidade administrativa contra 63 pessoas físicas, 18 empresas e 3 partidos políticos (PP, MDB e PSB), pedindo o pagamento de R$ 18,3 bilhões.
“Estes resultados só demonstram que o compromisso do MPF é o de investigar e punir os responsáveis e recuperar o dinheiro desviado. Ao longo de todo o tempo da operação, muitas provas foram obtidas em acordos de colaboração, mandados de busca e apreensão e nas centenas de pedidos de cooperação internacional. Todo esse material reunido, e agora analisado pela força-tarefa, cria a perspectiva de que o trabalho possa avançar ainda mais”, ressalta o procurador Júlio Noronha, integrante da força-tarefa Lava Jato no Paraná
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