A Polícia Federal descobriu um esquema de desvio de dinheiro público nas obras da transposição das águas do Rio São Francisco. Entre os suspeitos presos, está o presidente da construtora OAS.
A obra começou em 2007 e deveria ter acabado há três anos, mas o cronograma atrasou. O orçamento passou de R$ 4,5 bilhões para R$ 8 bilhões. A transposição quer levar água do São Francisco pra beneficiar 12 milhões de pessoas em quase 400 cidades de quatro estados do Nordeste.
Segundo a PF, o consórcio usou empresas de fachada pra desviar R$ 200 milhões do dinheiro público, destinado à transposição. Essas empresas estariam em nome do doleiro Alberto Youssef e do lobista Adir Assad, presos durante a Operação Lava Jato, que investiga desvio e lavagem de dinheiro da Petrobras. De acordo com a polícia, as fraudes definiam que serviços seriam feitos.
Herança comunista!
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