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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Ao menos três ministérios incendiados e outros depredados, com direito a bombas de gás e de efeito moral-, feridos, prisões e ao menos três ministérios incendiados e outros depredados. 
  • O protesto foi convocado por centrais sindicais como a CUT (Central Única dos Trabalhadores), partidos de esquerda como PT, PSTU, PCdoB e PSOL, movimentos sociais como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e organizações de esquerda como as frentes Povo sem Medo e Brasil Popular.
  • Os confrontos e depredações nas ruas levaram Temer a assinar um decreto chamado GLO (Garantia da Lei e da Ordem), autorizando o uso das Forças Armadas para conter os manifestantes. 
  • Ao menos 1.200 homens do Exército foram colocados imediatamente nas ruas. 
  • O decreto, que vale por uma semana, foi duramente criticado por deputados e senadores e levou à bate-bocas, empurrões e suspensão de votações na Câmara e no Senado.
  • Vergonhoso, intervenção militar ou não é necessário, a Lava Jato só da conta do recado???

quarta-feira, 24 de maio de 2017

A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.

  • No primeiro momento da investigação, desenvolvido a partir de março de 2014, perante a Justiça Federal em Curitiba, foram investigadas e processadas quatro organizações criminosas lideradas por doleiros, que são operadores do mercado paralelo de câmbio. Depois, o Ministério Público Federal recolheu provas de um imenso esquema criminoso de corrupção envolvendo a Petrobras.
  • Nesse esquema, que dura pelo menos dez anos, grandes empreiteiras organizadas em cartel pagavam propina para altos executivos da estatal e outros agentes públicos. 
  • O valor da propina variava de 1% a 5% do montante total de contratos bilionários superfaturados. Esse suborno era distribuído por meio de operadores financeiros do esquema, incluindo doleiros investigados na primeira etapa.
  • As empreiteiras 
  • Em um cenário normal, empreiteiras concorreriam entre si, em licitações, para conseguir os contratos da Petrobras, e a estatal contrataria a empresa que aceitasse fazer a obra pelo menor preço. Neste caso, as empreiteiras se cartelizaram em um “clube” para substituir uma concorrência real por uma concorrência aparente. 
  • Os preços oferecidos à Petrobras eram calculados e ajustados em reuniões secretas nas quais se definia quem ganharia o contrato e qual seria o preço, inflado em benefício privado e em prejuízo dos cofres da estatal.
  • Funcionários da Petrobras 
  • As empresas precisavam garantir que apenas aquelas do cartel fossem convidadas para as licitações. Por isso, era conveniente cooptar agentes públicos. Os funcionários não só se omitiam em relação ao cartel, do qual tinham conhecimento, mas o favoreciam, restringindo convidados e incluindo a ganhadora dentre as participantes, em um jogo de cartas marcadas.
  • Segundo levantamentos da Petrobras, eram feitas negociações diretas injustificadas, celebravam-se aditivos desnecessários e com preços excessivos, aceleravam-se contratações com supressão de etapas relevantes e vazavam informações sigilosas, dentre outras irregularidades.
  • Operadores financeiros - Os operadores financeiros ou intermediários eram responsáveis não só por intermediar o pagamento da propina, mas especialmente por entregar a propina disfarçada de dinheiro limpo aos beneficiários. 
  • Em um primeiro momento, o dinheiro ia das empreiteiras até o operador financeiro. Isso acontecia em espécie, por movimentação no exterior e por meio de contratos simulados com empresas de fachada. Num segundo momento, o dinheiro ia do operador financeiro até o beneficiário em espécie, por transferência no exterior ou mediante pagamento de bens.
  • Agentes políticos 
  • Outra linha da investigação – correspondente à sua verticalização – começou em março de 2015, quando o Procurador-Geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal 28 petições para a abertura de inquéritos criminais destinados a apurar fatos atribuídos a 55 pessoas, das quais 49 são titulares de foro por prerrogativa de função (“foro privilegiado”). São pessoas que integram ou estão relacionadas a partidos políticos responsáveis por indicar e manter os diretores da Petrobras. 
  • Elas foram citadas em colaborações premiadas feitas na 1ª instância mediante delegação do Procurador-Geral. A primeira instância investigará os agentes políticos por improbidade, na área cível, e na área criminal aqueles sem prerrogativa de foro.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Primeira Turma entendeu que ele tentou ocultar verba desviada de obras quando era prefeito de São Paulo. Além da pena, de mais de 7 anos, Maluf terá de pagar multa de R$ 1,3 milhão.

 Condenado nesta terça-feira (23) o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) pelo crime de lavagem de dinheiro, além de determinar a perda do mandato do parlamentar e multa de mais de R$ 1,3 milhão. A pena foi fixada em 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão em regime fechado.
Os cinco ministros (Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Marco Aurélio Mello) votaram pela condenação do deputado. Edson Fachin pertence à Segunda Turma, mas participou do julgamento na Primeira Turma porque é o relator do caso.
(Atualização: ao ser publicada, esta reportagem informou que os votos no julgamento foram 4 pela condenação e 1 pela prescrição do crime. Após a sessão, o gabinete do ministro Marco Aurélio Mello informou que ele aderiu ao entendimento da maioria, e o placar ficou 5 a 0. O texto foi atualizado às 18h16.)
O tribunal não decidiu pela execução imediata da pena e, com isso, a defesa ainda poderá entrar com recursos no Supremo, chamados de embargos de declaração, para questionar a decisão.
Só depois de julgados os recursos, se mantida a decisão desta terça, é que o deputado poderá ser preso, e a Câmara terá de decretar a perda do mandato. Isso poderá durar, ao menos, dois meses (leia mais abaixo).
Após o julgamento, o advogado de Maluf, Antônio Carlos de Almeida Castro, afirmou que aguardará a publicação da decisão pelo STF para entrar com recurso. Segundo o advogado, até que a decisão seja publicada, Maluf continuará cumprindo normalmente o mandato como deputado.
"A defesa continua acreditando na teses que defendeu na Turma e as levará ao Pleno assim que for publicado o acórdão. O deputado segue confiando na Justiça e aguardando a decisão final do Plenário do Supremo", afirmou o advogado.
Nos recursos, entre outros pontos, a defesa pode argumentar que Maluf não pode ir para a cadeia por causa da idade avançada - ele tem 85 anos.
A lei prevê prisão domiciliar para maiores de 80 anos em caso de prisão preventiva. No caso do deputado, porém, ele pode ir para a cadeia por conta da condenação definitiva, já que não se trata de prisão preventiva. Mas a defesa pode pedir para ser aplicada a regra das prisões preventivas e, com isso, o Supremo vai decidir.
O caso
Maluf foi acusado pelo Ministério Público Federal de usar contas no exterior para lavar dinheiro desviado da Prefeitura de São Paulo quando foi prefeito da capital, entre 1993 e 1996.
De acordo com a denúncia, uma das fontes do dinheiro desviado ao exterior por Maluf seria da obra de construção da Avenida Água Espraiada, atual Avenida Jornalista Roberto Marinho.
O julgamento foi iniciado na Primeira Turma do STF em 9 de maio e interrompido após o voto do relator, ministro Luiz Edson Fachin, pela condenação.
Maluf foi acusado de usar contas bancárias em nome de empresas offshores (firmas usadas para investimentos no exterior) para enviar dinheiro desviado e reutilizar parte do dinheiro da compra de ações de empresas da família dele, a Eucatex. Segundo o MPF, mais de US$ 172 milhões foram aportados na empresa por meio desse esquema.
Ao votar em 9 de maio, o ministro Fachin informou que, das cinco acusações de lavagem de dinheiro, quatro prescreveram em razão do tempo decorrido das acusações e da idade do deputado - prazos de prescrição para pessoa acima de 70 anos caem pela metade. Maluf tem 85 anos.
Em relação a um dos crimes de lavagem, no valor de US$ 15 milhões, Fachin considerou que houve crime permanente, ou seja, que ele foi praticado continuamente entre os anos de 1998 a 2006.
Fachin afirmou que há provas da materialidade e autoria do crime permanente, que ocorreu durante todo o tempo em que o dinheiro estava sendo escondido no exterior.
Julgamento
""Enfrentar esse tipo de delinquência que foi beneficiada pelas décadas afora com uma certa aceitação leniente do inaceitável, eu acho que punir esse tipo de delinquência é um marco na refundação do país. Evidentemente, ninguém deve ser punido para ser exemplo para ninguém. As pessoas só devem ser punidas se efetivamente houver provas suficientes do cometimento de crimes. E nesse caso concreto me parece fora de dúvida que essa caracterização está feita", afirmou o ministro Luis Roberto Barroso no julgamento.
Durante o julgamento, os ministros decidiram que o regime fechado é incompatível com o exercício do mandato de deputado federal e, com isso, a Mesa da Câmara será notificada para que declare a perda da função.
A Câmara só será notificada da decisão após publicação no "Diário de Justiça Eletrônico". O prazo para publicação é de 60 dias. Depois de publicada a decisão, a defesa ainda poderá entrar com recursos no Supremo para questionar determinados pontos da decisão.
Além da pena, a Primeira Turma estipulou multa de 248 dias-multa, sendo cada dia-multa fixado em cinco salários mínimos vigentes à época dos fatos (2006), além de ter imposto uma punição de pagamento de três vezes o valor da multa.
Segundo o tribunal, o valor seria "ineficaz" diante do patrimônio de R$ 39 milhões que Maluf tem. Com isso, foi determinada multa de aproximadamente R$ 1,302 milhão em valores a serem atualizados.
A Primeira Turma também declarou a perda dos bens objeto de lavagem de dinheiro.
Outras ações
Além desse caso, Paulo Maluf responde a outras três ações penais no Supremo. Em uma delas, é acusado do crime de corrupção passiva por conta dos desvios da mesma obra pela qual foi condenado, e outra por crimes financeiros. Na terceira ação, Paulo Maluf é acusado de falsidade ideológica eleitoral.

 Uma equipe com 508 profissionais da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social abordou e acolheu 520 tóxico dependentes que viviam na Cracolândia e fizeram 12 internações voluntárias. 

João Doria diz, Vamos dar a chance de uma nova vida para quem precisa, ações sempre pautadas nos valores humanitários com foco no resgate da sua dignidade. Imagem fruto da ação integrada da Prefeitura e do Governo de SP.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Lula e Dilma tinham US$ 150 milhões em ‘conta-corrente’ de propina, diz Joesley. O termo de colaboração do empresário Joesley Batista, do Grupo JBS, descreve o fluxo de duas ‘contas-correntes’ de propina no exterior, cujos beneficiários seriam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. 

  • Lugar de corrupto não é governado dinheiro público, presidente não, cadeia sim.
  • O empresário informou à Procuradoria-Geral da República que o saldo das duas contas bateu em US$ 150 milhões em 2014. Ele disse que o ex-ministro Guido Mantega (Fazenda/Governos Lula e Dilma) operava as contas.
  • Joesley revelou que em dezembro de 2009, o BNDES adquiriu de debêntures da JBS, convertidas em ações, no valor de US$ 2 bilhões, ‘para apoio do plano de expansão’ naquele ano.
  • “O depoente escriturou em favor de Guido Mantega, por conta desse negócio, crédito de US$ 50 milhões e abriu conta no exterior, em nome de offshore que controlava, na qual depositou o valor”, relatou Joesley. Segundo o empresário, em reunião com Mantega, no final de 2010, o petista pediu a ele ‘que abrisse uma nova conta, que se destinaria a Dilma.
  • “O depoente perguntou se a conta já existente não seria suficiente para os depósitos dos valores a serem provisionados, ao que Guido respondeu que esta era de Lula, fato que só então passou a ser do conhecimento do depoente”, contou o empresário. “O depoente indagou se Lula e Dilma sabiam do esquema, e Guido confirmou que sim.”
  • Joesley declarou que foi feito um financiamento de R$ 2 bilhões, em maio de 2011, para a construção da planta de celulose da Eldorado. O delator disse que Mantega ‘interveio junto a Luciano Coutinho (então presidente do BNDES) para que o negócio saísse’.
  • “A operação foi realizada após cumpridas as exigências legais”, afirmou Joesley. “Sempre percebeu que os pagamentos de propina não se destinavam a garantir a realização de operações ilegais, mas sim de evitar que se criassem dificuldades injustificadas para a realização de operações legais.”
  • O empresário declarou que depositou, ‘a pedido de Mantega’, por conta desse negócio, crédito de US$ 30 milhões em nova conta no exterior,
  • “O depoente, nesse momento, já sabia que esse valor se destinava a Dilma; que os saldos das contas vinculadas a Lula e Dilma eram formados pelos ajustes sucessivos de propina do esquema BNDES e do esquema-gêmeo, que funcionava no âmbito dos fundos Petros e Funcef; que esses saldos somavam, em 2014, cerca de US$ 150 milhões.”
  • Segundo Joesley, a partir de julho de 2014, Mantega ‘passou a chamar o depoente quase semanalmente ao Ministério da Fazenda, em Brasília, ou na sede do Banco do Brasil em São Paulo, para reuniões a que só estavam presentes os dois, nas quais lhe apresentou múltiplas listas de políticos e partidos políticos que deveriam receber doações de campanha a partir dos saldos das contas’.
  • Neste trecho de seu depoimento, Joesley cita o partido do Governo Michel Temer. O empresário destacou que o executivo Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da J&F (controladora da JBS), fazia o contato com partidos e políticos.
  • “A primeira lista foi apresentada em 4 de julho de 2014 por Guido ao depoente, no gabinete do Ministro da Fazenda no 15º andar da sede do Banco do Brasil em São Paulo, e se destinava a pagamentos para políticos do PMDB; que a interlocução com políticos e partidos políticos para organizar a distribuição de dinheiro coube a Ricardo Saud, Diretor de Relações Institucionais da J&F, exceção feita a duas ocasiões”, relatou.
  • Joesley disse que em outubro de 2014 no Instituto Lula, encontrou-se com Lula e relatou ao petista que as doações oficiais da JBS já tinham ultrapassado R$ 300 milhões.
  • “Indagou se ele (Lula) percebia o risco de exposição que isso atraía, com base na premissa implícita de que não havia plataforma ideológica que explicasse tamanho montante; que o ex-presidente olhou nos olhos do depoente, mas nada disse”, contou.
  • R$ 30 milhões para Fernando Pimentel
  • Em outra ocasião, em novembro de 2014, Joesley disse que ‘depois de receber solicitações insistentes para o pagamento de R$ 30 milhões para Fernando Pimentel, governador eleito de Minas Gerais, veiculadas por Edinho Silva (tesoureiro da campanha de Dilma em 2014), e de receber de Guido Mantega a informação de que “isso é com ela”, solicitou audiência com Dilma’.
  • “Dilma recebeu o depoente no Palácio do Planalto; que o depoente relatou, então, que o governador eleito de MG, Fernando Pimentel, estava solicitando, por intermédio de Edinho Silva, R$ 30 milhões, mas que, atendida essa solicitação, o saldo das duas contas se esgotaria; que Dilma confirmou a necessidade e pediu que o depoente procurasse Pimentel”, narrou aos investigadores.
  • Joesley afirma que, no mesmo dia, encontrou-se com Pimentel no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e disse ao petista ‘que havia conversado com Dilma e que ela havia indicado que os 30 milhões deveriam ser pagos’.
  • “Pimentel orientou o depoente a fazer o pagamento por meio da compra de participação de 3% na empresa que detém a concessão do Estádio Mineirão; que afora essas duas ocasiões, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha do PT, encontrava-se, no período da campanha de 2014, semanalmente com Ricardo Saud e apresentava as demandas de distribuição de dinheiro; que Ricardo Saud submetia essas demandas ao depoente, que, depois de verificá-las com Guido Mantega, autorizava o que efetivamente estivesse ajustado com o então ministro da Fazenda.”
  • COM A PALAVRA, A DEFESA DE LULA
  • Nota
  • Verifica-se nos próprios trechos vazados à imprensa que as afirmações de Joesley Batista em relação a Lula não decorrem de qualquer contato com o ex-Presidente, mas sim de supostos diálogos com terceiros, que sequer foram comprovados.
  • A verdade é que a vida de Lula e de seus familiares foi – ilegalmente – devassada pela Operação Lava Jato. Todos os sigilos – bancário, fiscal e contábil – foram levantados e nenhum valor ilícito foi encontrado, evidenciando que Lula é inocente. Sua inocência também foi confirmada pelo depoimento de mais de uma centena de testemunhas já ouvidas – com o compromisso de dizer a verdade – que jamais confirmaram qualquer acusação contra o ex-Presidente.
  • A referência ao nome de Lula nesse cenário confirma denúncia já feita pela imprensa de que delações premidas somente são aceitas pelo Ministério Público se fizerem referência – ainda que frivolamente – ao nome do ex-Presidente.
  • Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira
  • Not\IstoÉ\estadão

sábado, 20 de maio de 2017

A cerveja ainda vai destinar parte da renda das latas para a Casa1, instituição que acolhe jovens expulsos de suas casas por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

“Essa foi a melhor forma que encontramos para dividir com todos a nossa caminhada de respeito, de construção de novos valores e de experiências livre de preconceitos”, comentou Maria Fernanda de Albuquerque, diretora de marketing da Skol.
A marca ainda garantiu outras novidades até o dia do evento. Esta é a segunda vez que a cerveja patrocina a Parada do Orgulho LGBT.
Foram ao menos dez aquisições relevantes a partir de 2007. Isso levou a JBS ao posto de maior empresa privada do Brasil, hoje ela ocupa o 3º lugar, atrás de Itaú Unibanco e Bradesco, e é a 519ª maior companhia do mundo no ranking da revista americana Forbes. 

Dono da JBS diz ter transferido US$ 150 milhões no exterior para campanhas de Lula e Dilma.
O dono da JBS, Joesley Batista, disse que transferiu para contas no exterior US$ 70 milhões destinados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais US$ 80 milhões em conta, também no exterior, em benefício da ex-presidente Dilma Rousseff
  • O banco federal fez então sua primeira injeção de capital, com a compra de uma participação no grupo, hoje essa fatia está em 23%. 
  • A operação vem sendo questionada pelo Tribunal de Contas da União, que estima que o BNDES tenha acumulado prejuízo de R$ 711 milhões com a parceria de uma década.
  • O grupo JBS se beneficiou da política adotada pelo BNDES, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, de escolher campeões nacionais e fomentar sua expansão internacional. Como a Operação Greenfield, da PF, chegou a Joesley Batista
  • PF tinha mandado de condução coercitiva de Joesley Batista na Operação Bullish. 
  • O investimento, porém, deu musculatura à JBS para sustentar o ritmo frenético de compras de concorrentes e partes deles. 
  • Foram ao menos dez aquisições relevantes a partir de 2007. Isso levou a JBS ao posto de maior empresa privada do Brasil, em 2014, hoje ela ocupa o 3º lugar, atrás de Itaú Unibanco e Bradesco, e é a 519ª maior companhia do mundo no ranking da revista americana Forbes. 
  • A partir da pequena empresa fundada por seu pai há 64 anos, os Batistas se tornaram os reis globais da carne. 
  • Com a acusação que fizeram ao presidente Temer, porém, ocupam a atenção mundial por outro motivo.Joesley, Wesley e o pai, José Batista Sobrinho, conhecido como Zé Mineiro, dividem o comando do grupo JBS, um colosso com 237 mil funcionários e, em 2016, receita de R$ 170,4 bilhões e lucro de R$ 376 milhões. 
  • O trio detém o maior bloco de ações, 42%. Joesley preside o Conselho de Administração. 
  • Na expansão dos últimos anos, tornou-se a face mais conhecida do grupo e seu interlocutor com o governo. 
  • Profundo conhecedor de sua área, bom analista de cenários e números, sem nenhum verniz acadêmico, construiu a imagem de homem de negócios com pés no chão, muito pragmático, confiante na cultura familiar de trabalho duro e expansão contínua. Wesley é diretor presidente e conselheiro da empresa. Foi o responsável pela implementação das operações nos Estados Unidos, após a compra da Swift, em 2007, e voltou ao Brasil em 2011.
  • Petistas pedem a renúncia de Temer, mesmo acossados pela Lava Jato
  • Os irmãos Joesley e Wesley Batista entraram, num intervalo de poucos anos, para a história global do capitalismo e também para a história da política brasileira. 
  • Eles ganharam destaque no cenário econômico mundial em 2007, quando a empresa que comandam, a JBS (cujo embrião nasceu em Anápolis, Goiás, em 1953), tornou-se a maior produtora de carne do mundo, após comprar a americana Swift. 
  • Agora, dez anos depois, os irmãos bilionários abalam a República ao afirmar deter gravações do presidente Michel Temer dando aval para a compra do silêncio do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, a respeito de pagamento de propina ou caixa dois.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Rodrigo Maia sabe que o Brasil jamais vai querer ele como presidente, então ele ja decidiu, se Temer renunciar em seguida ele renuncia também, quem apoia?
STF autoriza abertura de inquérito contra presidente Michel Temer. O STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou abertura de inquérito contra o presidente, Michel Temer (PMDB), nesta quinta-feira (18. A decisão de abrir uma investigação contra Temer foi tomada pelo ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo.


  • "Terá dedo petista nessa história"?
  • O STF não se pronunciou oficialmente sobre a investigação. Fachin chegou ao Supremo, na tarde desta quinta-feira, sem falar com jornalistas. 
  • O pedido foi feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República). A partir de agora, o presidente passa a ser formalmente investigado.
  •  A reportagem entrou em contato com a Presidência para que pudesse comentar o assunto, e aguarda resposta.
  • Temer entrou com requerimento no STF pedindo acesso à íntegra das gravações feitas pelos delatores da JBS. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o presidente só gostaria de se pronunciar a respeito do assunto após conhecer o conteúdo da delação.
  • Temer renuncia e Rodrigo maia renuncia em seguida,porque o Brasil não quer ele.

terça-feira, 16 de maio de 2017

O Ministério Público Eleitoral pediu na última sexta-feira (12) ao Tribunal Superior Eleitoral que a corte casse a chapa que elegeu em 2014 Dilma Rousseff e Michel Temer. Além disso, pediu a inelegibilidade de Dilma por oito anos.
    A pedido do relator do caso, ministro Herman Benjamin, Mendes reservou quatro sessões para o julgamento: Dias 6, 7 e 8 
    • O Ministério Público Eleitoral atua como fiscal da lei na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer . 
    • Noticia GloboNews. No documento, o vice-procurador destaca que Santana e Monica afirmaram ‘’textualmente’’ que a representada (Dilma) tinha consciência de que uma parte do pagamentos por seus serviços era oriunda de caixa 2, de responsabilidade da Odebrecht’’. 
    • Dino incluiu o seguinte trecho do depoimento de João Santana: “Ela sabia que os pagamentos estavam sendo feitos, uma parte do pagamento era feita lá fora. Isso aí, sabia’’.
    • Sobre o depoimento de Monica Moura, o vice procurador reproduziu um trecho em que a marqueteira disse que “a presidente sabia, sabia, sem sombra de dúvida’’. 
    • Para o Ministério Público, é ‘’possível concluir que a representada tinha conhecimento da forma como a Odebrecht estava financiando sua campanha eleitoral, dos ilícitos praticados em benefício da sua candidatura, com eles anuindo. Tendo ciência dos acontecimentos, bastava à representada coibir ou censurar a prática de tais condutas. Omitiu-se, porém. Nada fazendo, chamou a si a responsabilidade direta pelos fatos’’. 
    • Por isso, o MP pede a inelegibilidade de Dilma por oito anos. 
    • Sobre Temer, Dino escreveu que “há que se registrar que ele não foi mencionado nos depoimentos dos executivos da Odebrecht’’. 
    • Ele incluiu trecho do depoimento de João Santana afirmando que, com Temer, o único assunto tratado relacionado à campanha eleitoral foi o de um convite formulado pelo presidente para que o marqueteiro fizesse uma campanha no Haiti.
    • “Assim, não há elementos nos autos que liguem o representado Michel Temer aos fatos narrados pelos executivos da Odebrecht, referentes ao financiamento ilícito da campanha dos representados. Sem responsabilidade pessoal do segundo representado, não há o que se falar em inelegibilidade’’. 
    • Separação de chapa
    • Para o Ministério Público Eleitoral, é ‘’inviável’’ a tese de separação da chapa, como quer a defesa de Temer.
    • Dino registra, no novo documento, a sessão realizada no dia 4 de maio no TSE, que cassou os diplomas do governador e do vice-governador do Amazonas, por abuso de poder imputado ao primeiro titular da chapa. “Corroborando, assim, a jurisprudência da Corte’’.
    • O julgamento no TSE ainda não tem data para ser retomado, mas a expectativa é que ele seja marcado para junho.
    • Not\g1

    segunda-feira, 15 de maio de 2017


    Os Advogados do ex-presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, apresentaram ao juiz Sérgio Moro, nesta segunda-feira (15), uma série de documentos que, supostamente, comprovariam a execução de obras no apartamento triplex 164-a do edifício Solaris, no Guarujá, litoral paulista, e em um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo.

    • Léo Pinheiro entrega documentos que comprovariam obras em sítio de Atibaia e triplex no Guarujá Ex-executivo da OAS também é réu em ação que apura se o ex-presidente Lula recebeu ou não propina da construtora.
    • Os Advogados do ex-presidente da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, apresentaram ao juiz Sérgio Moro, nesta segunda-feira (15), uma série de documentos que, supostamente, comprovariam a execução de obras no apartamento triplex 164-a do edifício Solaris, no Guarujá, litoral paulista, e em um sítio em Atibaia, no interior de São Paulo.
    • As duas obras fazem parte de um processo em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber propina da empreiteira.
    • Além desses documentos, a defesa de Léo Pinheiro anexou cópias de uma agenda eletrônica de celular onde, segundo os advogados, há registros de supostos encontros de Léo Pinheiro com o ex-presidente Lula, com o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto e com o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Há, ainda, cópias de mensagens de texto e emails.
    • O documento onde, conforme os advogados, constam as reformas no sítio e no apartamento é uma análise de custos de obras conduzidas pela OAS. A cópia do documento data de outubro de 2014. Léo Pinheiro foi preso pela primeira vez um mês depois da realização desse levantamento pela empresa.
    • O balanço não aponta valores que foram pagos em cada obra. No entanto, chama a atenção o fato de que a reforma do sítio, na versão dos advogados de Léo Pinheiro, consta como custo da construção de um condomínio no bairro Moóca, em São Paulo.

    sábado, 13 de maio de 2017

    Não devemos esquecer a corrupção, Claudia Leite, petista, escória de dinheiro público, (Lei Rouanet), cobrou R$ 2,34 milhões para aparecer 6 minutos na COPA, Gisele Bundchen desfilou de graça na abertura das Olimpiadas.

    Quantos Atores e Cantores vivem no Brasil as custas de dinheiro público, enquanto muitos dos brasileiros vivem em situação de estrema pobreza. 
    Claudia Leite Beneficiaria da lei Rouanet cobrou R$2,34 milhões de reais para aparecer 6 minutos na COPA, já Gisele Bundchen não recebe dinheiro de lei Rouanet, e não aceitou cache para desfilar por 3 minutos na Abertura das Olimpíadas, sendo que ela poderia ter cobrado, afinal é o trabalho dela, mas ela preferiu ser do bem.
    No Brasil é assim
    Claudia Leitte ignora prazo para devolver R$ 1,2 milhão; processo será levado ao TCU
    Ministério da Cultura diz que ela descumpriu a Lei Rouanet em turnê; cantora nega irregularidade e não comenta falta de pagamento. Empresa dela pode entrar na lista de devedores da União. 

    sexta-feira, 12 de maio de 2017

    O Brasil não aguenta mais apoiadores de corrupção vivendo as custas de dinheiro público para proteger e soltar corruptos da cadeia, chega, impeachment ja.

    Deixe seu recado para o STF
    A ex-presidente Dilma Rousseff é acusada de ter utilizado um e-mail fictício, com o codinome “Iolanda”, para avisar o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura sobre a sua iminente prisão na Operação Lava-Jato. 

    Ex-presidente ligou para marqueteiro na República Dominicana para avisá-lo que seria preso no dia seguinte, segundo delatora
    O relato dessa tramoia consta nos depoimentos do acordo de delação premiada do publicitário e de sua mulher, detalhado na edição de VEJA desta semana. Santana e Moura contaram ao Ministério Público Federal que Dilma os alertou com o seguinte texto cifrado, salvo na pasta de rascunhos: “O seu grande amigo está muito doente. Os médicos consideram que o risco é máximo, 10. O pior é que a esposa, que sempre tratou dele, agora está com câncer e com o mesmo risco. Os médicos acompanham os dois, dia e noite”. O doente, nesse caso, seria o publicitário, enquanto a “esposa” é uma referência à Mônica Moura.
    Poucos dias depois desse aviso clandestino, Dilma ligou para Santana, que estava na República Dominicana. Nessa chamada telefônica, a ex-presidente, que recomendara ao casal se afastar do Brasil, avisou o marqueteiro que a sua prisão estava decretada, segundo relato de Mônica Moura. No dia seguinte, em 22 de fevereiro de 2016, a Polícia Federal deflagrou a 23ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de Operação Acarajé, cujos principais alvos eram os marqueteiros do PT. Segundo Mônica Moura, as informações sobre as investigações da Lava-Jato seriam vazadas pelo ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo. Procurados, Dilma e Cardozo negam as acusações.

    quarta-feira, 10 de maio de 2017

    A Associação dos Juízes Federais do Brasil manifestou, em nota divulgada seu repúdio a uma declaração do ministro Gilmar Mendes, sobre a operação Lava Jato, fazer "reféns" para tentar manter apoio popular.

    Gilmar mendes afirmou que, "como tem sido divulgado por integrantes da Lava Jato, o sucesso da operação dependeria de grande apoio da opinião pública .
    Tanto é assim que a toda hora seus agentes estão na mídia, especialmente nas redes sociais, pedindo apoio ao povo e coisas do tipo".
    O presidente da (AJUFE) Associação dos Juízes Federais do Brasil, Roberto Carvalho Veloso disse: "Essas palavras não está a altura do cargo que ocupa". Conduta inadequada para quem ocupa cargo na mais alta corte do país, por isso deveria atuar com serenidade e como garantidor da estabilidade institucional, e não o contrário.
    "Com essa declaração nos leva a entender que a Lava Jato prende e o STF solta."

    Juiz Ricardo Leite afirmou na decisão que há indícios 'veementes' de que crimes podem ter sido 'iniciados ou instigados' na entidade. Instituto diz que advogados 'averiguarão as medidas cabíveis'.

    O Juiz substituto Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal Criminal de Brasília, determinou, a pedido do Ministério Público Federal, a suspensão das atividades do Instituto Lula, entidade comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
    No despacho, assinado no último dia 5 e publicado nesta terça, o magistrado justificou que,mesmo que o Instituto Lula desenvolva projetos de cunho social, há indícios “veementes” de “delitos criminais” que podem ter sido iniciados ou instigados na sede do instituto, localizada em São Paulo.
    Em nota, o Instituto Lula afirmou que não foi notificado oficialmente da decisão do juiz e que "seus advogados averiguarão as medidas cabíveis assim que tiverem o teor da decisão
    Como o próprio acusado [Lula] mencionou que no local sede do Instituto Lula se discutia vários assuntos, e há vários depoimentos que imputam pelo menos a instigação de desvios de comportamentos que violam a lei penal, a prudência e a cautela recomendam a paralisação de suas atividades. Há indícios abundantes de que se tratava de local com grande influência no cenário político do país, e que possíveis tratativas ali entabuladas fizeram eclodir várias linhas investigativas”, escreveu o juiz de Brasília em um trecho do despacho.
    Para assegurar o cumprimento da decisão, o magistrado determinou que a superintendência da Polícia Federal em São Paulo, a Junta Comercial paulista e o presidente do Instituto Lula sejam comunicados da medida cautelar.
    O magistrado relata ao longo do despacho que, ao depor à Justiça Federal, o próprio Lula comentou que o instituto já foi alvo de fiscalização da Receita Federal.
    Soares Leite destaca, entretanto, que, no mesmo depoimento, o ex-presidente não comentou que teria ocorrido, pelo menos, uma operação atípica que levou o Fisco a suspender a isenção fiscal da entidade referente ao ano de 2011 por suspeita de desvio de finalidade.

    sábado, 6 de maio de 2017

    O ex-presidente também criticou o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), a quem chamou de "almofadinha" e "coxinha". "Pergunte se ele já teve na vida uma carteira profissional assinada", disse.
    • Lula ironiza Lava Jato: "se não me prenderem logo, quem sabe eu mando prendê-los A cinco dias de prestar depoimento ao juiz Sergio Moro como acusado na Operação Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou a investida da força-tarefa durante a abertura da etapa estadual do Congresso Nacional do PT, São Paulo sexta 5
    • "As manchetes dos jornais diziam que o PT acabou e diziam que amanhã o Lula vai ser preso. Faz dois anos que eu estou ouvindo isso. 
    • Se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los pelas mentiras que eles contam O ex-presidente é réu em uma ação penal na 13ª Vara Federal de Curitiba, sob a acusação de ter recebido propina da OAS, no âmbito do esquema de corrupção em contratos da Petrobras. 
    • Segundo a denúncia, Lula recebeu da empreiteira
    Os manifestantes levavam cartazes, fantasias, e até uma muda da erva. Eles seguiram caminhada pela contramão, na pista sentido Consolação, entraram na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, bloqueando totalmente a pista sentido Centro. Eles seguiam em direção à Praça da Sé, onde estão previstos shows.

    De um lado todas as marchas, manifestação ou festas do Brasil,  do outro lado uma imagem ilustrada "dos mesmos em uma manifestação contra corrupção". 


    Não estamos generalizando, mas imaginem se todas essas pessoas tivessem a mesma energia e disposição na hora de lutar pelo país, viveríamos em um país de primeiro mundo.Manifestantes protestaram na tarde deste sábado (6) em favor da legalização da maconha, na Avenida Paulista, em São Paulo. A Sexta Marcha da Maconha ocupou a pista sentido Consolação, na altura do Masp.
    Os manifestantes levavam cartazes, fantasias, e até uma muda da erva. Eles seguiram caminhada pela contramão, na pista sentido Consolação, entraram na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, bloqueando totalmente a pista sentido Centro. Eles seguiam em direção à Praça da Sé, onde estão previstos shows.
    No Brasil, o direito a manifestações pela legalização das drogas está garantido desde 2011 por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Entretanto, a substância ainda é proibida e sua liberalização sofre resistência no Congresso Nacional.
    Se Lula contasse seu pensamento, se ele ja riu muito da cara do país, ele ainda pode rir, ainda que todos saibam que os brasileiros revoltados com a situação que o país se encontrava e resolveram votar nele como forma de protesto, achando que ele não ganharia a eleição, mas o problema foi que todo mundo pensou igual, ai deu na #merda que deu.

    Estados Unidos e Japão até se comoveram 
    Estados Unidos e Japão se comoveram com a Situação que os  brasileiros se encontravam, FICARAM COM  DÓ dos brasileiros,  e perdoaram a dívida externa do país, que na época era DE TRILHÕES! ISSO COMOVEU O MUNDO, Levou a todos os Países Ricos a perdoarem as dividas de Países Pobres. Eles viram que a situação do Brasil estava tão feia, e que os brasileiros haviam perdido toda a sua esperança, para chegar a tal ponto, de votar no Lula como forma de protesto.
    ISSO A MÍDIA CORRUPTA NÃO FALA." E todos nós brasileiros sabemos disso."

    Lula ainda pode rir. "Como o coitado que veio de pau de arara e analfabeto que passou a perna no país inteiro alfabetizado". 

    quinta-feira, 4 de maio de 2017


    Não devemos deixar entrar em esquecimento a corrupção, A Lava-Jato descobriu que, como todos os contratos, esse também não ficou imune ao pagamento de propina a diretores e políticos.

    • No início de 2007, a Petrobras experimentava uma inédita onda de prosperidade estimulada pelas reservas recém-descobertas do pré-sal. O segundo mandato de Lula estava no começo. 
    • Com a economia aquecida e o consumo em alta, a ordem era investir. A área internacional da companhia, sob o comando do diretor Nestor Cerveró, aportou bilhões de dólares na compra de navios-sonda que preparariam a Petrobras para a busca do ouro negro em águas profundas. 
    • Em março daquele ano, uma operação chamou atenção pela ousadia. Sem discussão prévia com os técnicos e sem licitação, a estatal comprou uma sonda sul-coreana por 616 milhões de dólares. 
    • E, ainda mais suspeito, escolheu a desconhecida construtora Schahin para operá-la, pagando mais 1,6 bilhão de dólares pelo serviço. Um negócio espetacular – apenas para a empresa que vendeu a sonda e para a construtora, que tinha escassa expertise no ramo. 
    • A Lava-Jato descobriu que, como todos os contratos, esse também não ficou imune ao pagamento de propina a diretores e políticos. 
    • O escândalo, entretanto, vai muito mais além.
    • Em delação premiada, o operador Julio Camargo, que representava a Samsung na transação do navio-sonda Vitória 10 000, confessou ter pago 25 milhões de dólares em propinas a diretores e intermediários, incluindo aí o próprio Cerveró. 
    • Com o esquema em torno da sonda revelado, faltava descobrir o papel da Schahin na operação. E é exatamente Nestor Cerveró, preso em Curitiba e agora negociando a sua delação premiada, quem revela a parte até aqui desconhecida da história. 
    • Em um dos capítulos do acordo que está prestes a assinar com o Ministério Público, o ex-diretor da área internacional conta que os contratos de compra e operação da sonda Vitória 10 000 foram direcionados à construtora Schahin com o propósito de saldar dívidas da campanha presidencial de Lula, em 2006. 
    • E, por envolver o caixa direto da reeleição do petista, a jogada foi coordenada diretamente pela alta cúpula da Petrobras.
    • Nos primeiros relatos em busca do acordo, Cerveró contou que o PT terminou 2006 com uma dívida de campanha de 60 milhões de reais com o Banco Schahin, pertencente ao mesmo grupo que administrava a construtora. 
    • Sem condições de quitar o débito pelas vias tradicionais, o partido usou os contratos da diretoria internacional para pagar a dívida da campanha. Então presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli incumbiu pessoalmente Cerveró do caso. 
    • O ex-diretor recebeu ordens claras para direcionar o contrato bilionário da sonda à Schahin. Uma vez contratada pela Petrobras, a empreiteira descontou a dívida do PT da propina devida aos corruptos do petrolão. 
    • Para garantir o silêncio sobre o arranjo, a Schahin também pagou propina aos dirigentes da Petrobras envolvidos na transação. 
    • Os repasses foram acertados pelo executivo Fernando Schahin, filho do fundador do grupo, Milton Schahin, e um dos dirigentes da Schahin Petróleo e Gás. Fernando usou uma conta no banco suíço Julius Baer para transferir a propina destinada aos dirigentes da estatal para o banco Cramer, também na Suíça. 
    • O dinheiro chegou a Cerveró e aos gerentes da área Internacional Eduardo Musa e Carlos Roberto Martins, igualmente citados como beneficiários dos subornos.
    • Além de amortizar as dívidas da campanha de 2006, o contrato da sonda Vitória 10 000 serviu para encerrar outro assunto nebuloso envolvendo empréstimos do Banco Schahin e o PT. 
    • A história remonta ao assassinato do prefeito petista Celso Daniel, em Santo André, em 2002. 
    • Durante o julgamento do mensalão, ao pressentir que seria condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal, Marcos Valério, o operador do esquema, tentou fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público. 
    • Em depoimento na Procuradoria-Geral da República, ele narrou a história que agora pode se confirmar no petrolão. Segundo Valério, o PT usou a Petrobras para pagar suborno a um empresário que ameaçava envolver Lula, Gilberto Carvalho e o mensaleiro preso José Dirceu na trama que resultou no assassinato de Celso Daniel.
    • Valério contou aos procuradores que se recusou a fazer a operação e que coube ao pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal de Lula, socorrer a cúpula petista. Segundo ele, Bumlai contraiu um empréstimo de 6 milhões de reais no Banco Schahin para comprar o silêncio do chantagista. Depois, usou sua influência na Petrobras para conseguir os contratos da sonda para a construtora. O próprio Milton Schahin admitiu ter emprestado 12 milhões de reais ao amigo de Lula. 
    • “O Bumlai pegou, sim, um empréstimo, como tantas outras pessoas. Mas eu não sou obrigado a saber para que o dinheiro foi usado”, disse recentemente à revista Piauí.
    • Eivada de irregularidades, a contratação da Schahin tornou-se alvo de investigação da própria Petrobras. 
    • A auditoria da estatal concluiu que a escolha da Schahin se deu sem “processo competitivo” e ocorreu a partir de índices operacionais de desempenho artificialmente inflados para justificar a contratação. 
    • Os prejuízos causados pela transação em torno da Vitória 10 000 foram classificados pelos técnicos como “problemas políticos”, que deveriam ser resolvidos pela cúpula da estatal. 
    • Não fosse pela Lava-Jato, a trama que envolve a campanha de Lula e os contratos na Petrobras permaneceria oculta nos orçamentos cifrados da estatal. 
    • A Schahin, que vira seu faturamento saltar de 133 milhões de dólares para 395 milhões de dólares durante os oito anos de governo Lula, seguiria faturando sem ser importunada.
    • O cerco, porém, está se fechando. 
    • Os números das contas usadas no pagamento de propinas no exterior e até detalhes das viagens de Fernando Schahin à Suíça já foram entregues pelos ex-dirigentes da Petrobras aos procuradores. 
    • Apesar dos claros sinais de fraude no processo, o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli defendeu a compra da sonda ao depor como testemunha de defesa de Cerveró na Justiça. 
    • Procurados, os advogados de Cerveró disseram que não poderiam se pronunciar sobre o andamento do acordo de delação com o Ministério Público. Os demais citados negaram envolvimento no caso. 
    • Ao falar da ordem para beneficiar a Schahin, Cerveró reproduziu a frase que teria ouvido de Gabrielli: 
    • “Veio um pedido do homem lá de cima. A sonda tem de ficar com a Schahin”. E assim foi feito. Cerveró ainda não revelou quem era o tal “homem”.
    Moro citou os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa (Abastecimento) e Renato Duque (Serviços), o doleiro Alberto Youssef e o operador de propinas Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano.
    • Ao determinar a deflagração da Operação Axfixia, 40ª fase da Lava Jato, o juiz federal Sergio Moro rechaçou enfaticamente as críticas às prisões preventivas determinadas por ele na operação. 
    • Para o magistrado, as custódias por tempo indeterminado decretadas no curso das investigações foram “essenciais” para barrar “carreiras criminosas”.
    • A defesa de Moro às prisões preventivas se dá após a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) libertar três presos da Lava Jato: o pecuarista José Carlos Bumlai, o ex-tesoureiro do Partido Progressista João Cláudio Genu e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. 
    • Em fevereiro, o ministro do STF Gilmar Mendes, um dos membros da Segunda Turma, disse que a Corte “tem um encontro marcado com as alongadas prisões que se determinam em Curitiba”.
    • “Em que pesem as críticas genéricas às prisões preventivas decretadas na assim denominada Operação Lava Jato, cumpre reiterar que atualmente há somente sete presos provisórios sem julgamento, e que a medida, embora drástica, foi essencial para interromper a carreira criminosa de Paulo Roberto Costa, Renato de Souza Duque, Alberto Youssef e de Fernando Soares, entre outros, além de interromper, espera-se que em definitivo, a atividade do cartel das empreiteiras e o pagamento sistemático pelas maiores empreiteiras do Brasil de propinas a agentes públicos, incluindo o desmantelamento do Departamento de Propinas de uma delas”, observou Moro, em alusão ao Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, na prática uma máquina de pagamentos ilícitos.
    • Segundo o juiz federal, “a prisão preventiva, embora excepcional, pode ser utilizada, quando presente, em cognição sumária, boa prova de autoria e de materialidade de crimes graves, e a medida for essencial à interrupção da prática profissional de crimes e assim proteger a sociedade e outros indivíduos de novos delitos”.
    • Operação Asfixia
    • A fase 40 da Lava Jato cumpriu mandados de prisão temporária, buscas e apreensão e condução coercitiva. 
    • O foco principal são três ex-gerentes da área de Gás e Energia da Petrobras, suspeitos de terem recebido 100 milhões de reais em propinas de empreiteiras que eram contratadas pela estatal – além de operadores financeiros que utilizaram empresas de fachada para intermediar os repasses ilícitos.
    • Ao decretar as prisões da Asfixia, Moro apontou “além do risco à ordem pública, presente igualmente risco à investigação ou a instrução”.
    • “Considerando que os crimes em apuração teriam sido praticados em segredo, com contas secretas no exterior, fora do controle das autoridades brasileiras, não é viável substituir a prisão preventiva por medidas cautelares, pois não é possível fiscalizar a efetividade das medidas cautelares no que se refere à interrupção dos crimes”, assinalou.
    A auditoria foi elaborada pela empresa PricewaterhouseCoopers, a pedido dos advogados do ex-presidente, e enviada ao juiz federal Sérgio Moro. De acordo com o documento, a empresa afirma ao juiz que “não foram identificados ou trazidos ao nosso conhecimento atos de corrupção ou atos ilícitos com a participação do ex-presidente”, no período entre 2012 e 2016.

    Na ação penal, Lula e o ex-ministro Antonio Palocci são acusados de terem conhecimento do repasse de dinheiro de caixa 2 pela Odebrecht ao PT.
    Segundo o empresário Marcelo Odebrecht, um dos delatores da Lava Jato, Palocci era responsável pelas indicações de pagamentos que deveriam ser feitos a campanhas políticas.
    Segundo o empreiteiro, os recursos eram depositados em um conta informal que o partido mantinha com a empreiteira em troca de favorecimentos.
    Em depoimento recente ao juiz Sérgio Moro, o empreiteiro disse que os fatos ocorreram quando Lula já tinha deixado a presidência.
    Durante o depoimento, Marcelo disse que Lula nunca pediu recursos diretamente a ele e que os repasses teriam sido combinados com Palocci.
    Defesa
    Após o depoimento, os advogados de Lula afirmaram que os delatores não apresentaram provas contra o ex-presidente e que o objetivo das denúncias é manchar a imagem e comprometer sua reputação.
    Os advogados de Palocci afirmaram que o ex-ministro nunca fez solicitações de vantagens indevidas para campanhas do PT.
    Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, na semana passada, o ex-ministro negou que tenha feito operações de caixa 2 para o PT e disse que está disposto a colaborar com as investigações e apresentar “nomes, endereços e operações realizadas”, que podem render mais “um ano de trabalho” à Lava Jato.

    quarta-feira, 3 de maio de 2017

    A população brasileira vem acompanhando a Lava-Jato nestes últimos três anos com entusiasmo. Nunca se viu tanto político e empresário corrupto sendo investigado, acusado e condenado. 

    Zé Dirceu, que já tinha sido condenado pelo esquema do Mensalão, acabou sendo condenado de novo pela força-tarefa da Lava-Jato.
    O empresário Eike Batista, por sua vez, foi um homem que a mídia vendeu como ícone nacional. Ele, além de ter ficado bilionário e ter chegado ao status de homem mais rico do país, tudo isso graças às suas relações promíscuas com o governo petista, virou também uma estrela pop.
    Quando ambos foram detidos, houve comemoração. Não é para menos. Ver pessoas corruptas e criminosas serem punidas por seus crimes é gratificante para qualquer cidadão honesto, mas não durou muito. Na mesma semana em que Eike foi permitido da prisão pelo STF, o mesmo tribunal liberou Zé Dirceu.
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    Em duas sentenças de Sérgio Moro, Dirceu foi condenado a mais de 31 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A decisão foi por 3 votos a 2. 

    Votaram a favor da soltura os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes; o relator Edson Fachin e Celso de Mello votaram pela manutenção da prisão.
    • Em duas sentenças de Sérgio Moro, Dirceu foi condenado a mais de 31 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 
    • O entendimento do STF, no entanto, é que a prisão definitiva só é possível após a condenação em segunda instância.
    • Com a decisão, o STF deverá enviar um mandado de soltura a Moro, a quem cabe comunicar a decisão ao Complexo Médico Penal em Pinhais, onde o ex-ministro está encarcerado. 
    • Os ministros recomendaram medidas alternativas à prisão - como monitoramento por tornozeleira eletrônica. Caberá a Moro definir tais medidas.
    • Palavras de Gilmar Mendes – pela soltura, comparou Dirceu a jesus Cristo
      Coube ao ministro Gilmar Mendes, presidente da Segunda Turma, o voto decisivo para soltar Dirceu, quando o placar era de dois ministros favoráveis à prisão e dois pela soltura.
      O magistrado reconheceu a gravidade dos crimes investigados na Lava Jato, mas advertiu para o possível erro de juízes ao cederem à pressão popular, citando o jurista italiano Gabriel Zagrebelsky, critico à forma como o povo judeu condenou Jesus Cristo à morte.

      “Não podemos nos ater, portanto, à aparente vilania dos envolvidos para decidir acerca da prisão processual. E isso remete à própria função da jurisdição em geral, da Suprema Corte em particular. A missão de um tribunal como o Supremo é aplicar a Constituição, ainda que contra a opinião majoritária”, disse Gilmar Mendes.
      Assim como Toffoli e Lewandowski, Mendes recomendou que Moro adote medidas alternativas à prisão, como monitoramento eletrônico. Por fim, disse que, apesar de Moro ter “corretamente identificado” risco de novos crimes, não há mais perigo atual na liberdade de Dirceu, considerando que o grupo político a que pertence já deixou o poder.
      Ele criticou o posicionamento da força-tarefa da Lava Jato e citou a nova denúncia apresentada nesta terça  Disse ainda que o Supremo não pode se acovardar.

    segunda-feira, 1 de maio de 2017

    Uma banquinha do Partido foi montada na Paulista para colher nomes para caravanas com destino a cidade de Curitiba. A ideia é arregimentar o maior número de militantes e simpatizantes para uma grande manifestação na cidade, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ser ouvido pelo juiz Sergio Moro.

    O Exercito que se prepare
    Uma banquinha do Partido da Causa Operária (PCO) montada nas proximidades do Metrô Consolação, na Avenida Paulista, durante o ato de 1º de Maio promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), está colhendo inscrições para uma caravana com destino à cidade de Curitiba.
    A ideia é arregimentar o maior número de militantes e simpatizantes para uma grande manifestação na cidade, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ser ouvido pelo juiz Sergio Moro. Além da organização da caravana, a banquinha do PCO vende livros, botons e camisetas.
    ‘Resistência’
    O ato da CUT na Paulista foi batizado de 1º de maio da resistência – em referência às lutas contra as reformas trabalhistas e da Previdência. Além disso, os discursos iniciais reforçaram o Fora Temer e a necessidade de eleições diretas.
    O deputado Ivan Valente (PSOL) ressaltou que esse 1º de maio será a consolidação “de um grande movimento contra as reformas e o governo Temer”. “A partir desse dia, vamos iniciar um processo que, provavelmente, vai resultar em outro dia de mobilização e greve geral – antes que votem as reformas no Senado”.